Até tu, Playboy?

>> domingo, julho 31


Se você nasceu da primeira metade da década de 90 pra trás, é provável que o seu primeiro contato com a nudez da forma feminina e o erotismo tenha sido através de uma revista Playboy. Algumas das minhas memórias mais vívidas da infância envolvem a publicação, que um dia encontrei uma pilha escondida no armário do meu pai – em retrospecto, num lugar bastante conspícuo. Talvez tenha sido a intenção dele, deixar ali pra que um dia eu descobrisse por acidente, algo de pai pra filho pra começar a despertar o meu interesse por mulheres.
Os anos passaram e quando tinha pouco mais de 10 anos, já possuía acesso livre às revistas, que meus pais compravam livremente pra mim. Mais do que simples ferramenta de auto-descoberta – foram muitas páginas grudadas – a Playboy sempre teve uma presença importante na minha vida. Com o amadurecimento, fui me interessando pelas páginas que não traziam uma mulher pelada e nas entrevistas, artigos e especiais passei a ter um novo tipo de descoberta – um jeito único de encarar a vida, uma visão hedonística e, ao mesmo tempo, despreocupada e engajada do mundo. Por muito tempo, o que lia nas páginas da Playboy era pra mim o exemplo do estilo de vida que um homem adulto moderno devia manter.
Símbolo da revolução sexual, a revista transpirava liberdade de expressão e transgressão, um total desapreço pelo puritanismo e o politicamente correto (basta lembrar a seção de piadas).
Mas é claro, essa é a findada edição brasileira da revista americana. Tive quase nenhum contato com a versão original da Playboy, fora um ou outro amigo que tinha viajado pros EUA e conseguido uma revista de lá – mas naquela época ainda não havia despertado o interesse pelos artigos, nem possuía um inglês bom a ponto de entender alguma coisa.
De qualquer forma, é triste ver o que a revista se tornou. E não estou nem falando da decisão recente de não trazer mais nudez. Uma rápida olhada pelo site americano da Playboy pinta um quadro inesperado.

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Justiceiros sociais atacam Gal Gadot mesmo após trailer mais feminista já lançado

>> quinta-feira, julho 28



Saiu o trailer de “Mulher Maravilha”, da DC Comics. O filme será lançado em 2017 e será dirigido por uma mulher, Patty Jenkins, trazendo Gal Gadot no papel principal.

Em termos de “empoderamento” feminino, não dá para um trailer de filmes de super heróis superar este. Ao menos pelo que se vê nessas cenas, a heroína decididamente atende a qualquer requisição cinematográfica que as feministas poderiam fazer. Parece que a coisa vai superar “Mad Max – A Estrada da Fúria”, onde a personagem da Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) deixou o personagem principal Max (Tom Hardy), digamos, “apagado”. Em tempo: o filme deve ser ótimo entretenimento.

Veja o trailer abaixo, e depois falamos:

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Kamen Rider Robotack

>> sábado, julho 16


Quem me acompanha pelo YouTube sabe que não estou podendo acessar a internet como gostaria pela reforma na minha casa, então este ano eu não acompanhei de perto os rumores para o próximo Rider como eu gostaria. Vi apenas o primeiro rumor que falava em uma série de resgate com um uniforme preto e vermelho e essa imagem acima supondo como seria o uniforme.

Estava tranquilo, estava favorável, até que...

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